A testagem em massa vem se mostrado uma das melhores estratégias no cenário atual da pandemia, sendo recomendada pela Organização Mundial da Saúde.
Os testes rápidos para COVID-19 identificam a presença de anticorpos IgM e IgG contra o novo coronavírus nos pacientes testados. A presença desses anticorpos indica o contato prévio com o vírus, porém não necessariamente o desenvolvimento da doença e de sintomas.
A IgM é a principal imunoglobulina a ser formada após a infecção, e começa a ser detectada entre os dias 3 e 5 pós-contágio, com pico de detecção após o sétimo dia. Com o decorrer da infecção, passam a aumentar também os níveis de IgG, com pico de detecção após o 14º dia de contágio.
Atualmente se faz necessária a realização em massa desse tipo de teste para o monitoramento da doença e conhecimento do verdadeiro número de infectados. O diagnóstico preciso e correto é fundamental para propor quaisquer medidas relacionadas à prevenção e o prognóstico da infecção.
Embora os testes rápidos não sejam recomendados como única forma de diagnóstico da doença, podemos considerá-los excelente alternativa para a triagem inicial e testagem em massa da população e também como balizador para retorno às atividades.
Lembre-se de que os testes devem ser realizados por pessoas especializadas e treinadas. Em caso de dúvidas, o médico deverá ser consultado.
Veja abaixo como são feitos os testes rápidos disponibilizados pelo Sesi às indústrias paranaenses: